
SOBRE ZH - ZERO HORA 17/08/2011
A coluna “Sua Segurança”, de Humberto Trezzi, que analisou o uso de algemas pela Polícia Federal ao prender políticos acusados de corrupção (“Algemem quem precisa”, ZH de 11 de agosto) foi comentada por leitores em mensagens à Redação.
Flávio Mansur entende que o colunista deve corrigir sua opinião, “até porque o problema é mais específico: é expor o preso algemado à imprensa, não o fato de algemá-lo. Quem sabe, colocando um capuz preto em todo preso não resolvemos o problema?”.
Luiz Baú pondera que “esses ladrões que sistematicamente se instalam no poder matam mais que os bandidos comuns e roubam até quando caminham. Algemas nas mãos e pés desses perigosíssimos assassinos, e desfile em praças públicas para que todo o povo veja”.
José A. C. Macedo questiona a afirmação de que algema deve mesmo se restringir a quem é ou pode ficar violento:
– Afinal, quem deve ser protegido: a sociedade, que é a própria vítima; o policial, que defende a sociedade; ou o criminoso? Nos países do chamado Primeiro Mundo, o criminoso é algemado, não se discute se é moral ou não, o que vale é a moral da sociedade que foi abalada, que está acima de conceitos filosóficos. Quem decide é a Justiça! Aqui, a violência e a criminalidade é que ficam impunes. E fica-se teorizando o uso ou não de algemas.




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