ALERTA: A criminalidade e a violência crescem de forma assustadora no Brasil. Os policiais estão prendendo mais e aprendendo muitas armas de guerra e toneladas de drogas. A morte e a perda de acessibilidade são riscos presentes numa rotina estressante de retrabalho e sem continuidade na justiça. Entretanto, os governantes não reconhecem o esforço e o sacrifício, pagam mal, discriminam, enfraquecem e segmentam o ciclo policial. Os policiais sofrem com descaso, políticas imediatistas, ingerência partidária, formação insuficiente, treinamento precário, falta de previsão orçamentária, corrupção, ingerência política, aliciamento, "bicos" inseguros, conflitos, autoridade fraca, sistema criminal inoperante, insegurança jurídica, desvios de função, disparidades salariais, más condições de trabalho, leis benevolentes, falência prisional, morosidade dos processos, leniência do judiciário e impunidade que inutilizam o esforço policial e ameaçam a paz social.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

DELEGADO QUE DENUNCIOU FURTO É EXONERADO DO CARGO DE DIRETOR

Exoneração de delegado denunciou furto é oficializada no D. O. Segundo assessoria de imprensa da Polícia Civil, sindicância que apura suposto furto e origem do dinheiro segue aberta - O DIA, 31/08/2011

Rio - O delegado Márcio Franco teve sua exoneração do cargo de diretor do Departamento Geral de Polícia Especializada (DGPE) publicada nesta segunda-feira, no Diário Oficial do Estado. Franco denunciou o furto de R$ 5 mil do seu gabinete, em julho deste ano. Segundo a assessoria de comunicação da Polícia Civil, essa é apenas a formalização do afastamento pedido pelo delegado após o caso ter sido tornado público. Atualmente, Franco está afastado por licença médica.

Márcio Franco registrou um furto de R$ 15 mil. Quatro dias depois, quando o caso foi noticiado, ele afirmou que se tratavam de R$ 5 mil e fez aditamento no registro de ocorrência.

A Corregedoria da Polícia Civil instaurou uma sindicância para investigar, entre outras coisas, a origem do dinheiro furtado da gaveta de Márcio Franco. Segundo a assessoria a investigação segue aberta.

Dias depois do caso ser tornado público, a Polícia Civil publicou no Boletim Interno da instituição que Franco estava de férias. Menos de uma semana depois, porém, a assessoria de imprensa de instituição havia informado que o delegado pedira afastamento do cargo de diretor-geral de Polícia Especializada (DGPE).

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