ZERO HORA 23 de outubro de 2013 | N° 17592
RIO DE JANEIRO
Ao fazer um aditamento à denúncia e acrescentar os nomes de 15 policiais militares supostamente envolvidos na morte do pedreiro Amarildo de Souza, 43 anos, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro detalhou ontem as conclusões da investigação. Até o momento, conforme a promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho, foi possível identificar quatro PMs que tiveram participação ativa nas torturas que mataram Amarildo, desaparecido desde 14 de julho, após ser levado por policiais até a sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, na capital fluminense.
Conforme relato de cinco PMs que ficaram dentro de um contêiner e colaboraram com a investigação, foi possível ouvir de dentro da estrutura de metal a sessão de suplício e reconhecer vozes que indicam a presença ativa do soldado Anderson Maia, do tenente Luiz Medeiros, do soldado Douglas Vital e do sargento Reinaldo Gonçalves.
Segundo Eliza, a tortura aconteceu atrás do equipamento da UPP, no alto da favela da Rocinha. O pedreiro teria sido submetido a afogamento, asfixia com saco plástico e choques elétricos com pistola Taser, de uso restrito do Exército.
RIO DE JANEIRO
Ao fazer um aditamento à denúncia e acrescentar os nomes de 15 policiais militares supostamente envolvidos na morte do pedreiro Amarildo de Souza, 43 anos, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro detalhou ontem as conclusões da investigação. Até o momento, conforme a promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho, foi possível identificar quatro PMs que tiveram participação ativa nas torturas que mataram Amarildo, desaparecido desde 14 de julho, após ser levado por policiais até a sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, na capital fluminense.
Conforme relato de cinco PMs que ficaram dentro de um contêiner e colaboraram com a investigação, foi possível ouvir de dentro da estrutura de metal a sessão de suplício e reconhecer vozes que indicam a presença ativa do soldado Anderson Maia, do tenente Luiz Medeiros, do soldado Douglas Vital e do sargento Reinaldo Gonçalves.
Segundo Eliza, a tortura aconteceu atrás do equipamento da UPP, no alto da favela da Rocinha. O pedreiro teria sido submetido a afogamento, asfixia com saco plástico e choques elétricos com pistola Taser, de uso restrito do Exército.
Nenhum comentário:
Postar um comentário