Luciano Nagel / Rádio Guaíba
Policiais federais protestam no RS contra congelamento de salários. Serviço de emissão de passaportes não foi interrompido
Policiais federais do Rio Grande do Sul, por meio do sindicato que representa a categoria, o Senpef/RS, realizam nesta quinta-feira uma manifestação em frente à Superintendência da Polícia Federal (PF), no bairro Azenha, em Porto Alegre. Agentes, escrivães e papiloscopistas estão descontentes com a maneira com que a categoria tem sido tratada pelo governo federal.
Em entrevista à Rádio Guaíba, o presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Rio Grande do Sul, Paulo Paes, disse que a situação se agravou a partir do congelamento dos salários. Segundo ele, há seis anos não há correção nos subsídios. Em relação ao protesto desta quinta, Paes ressaltou que serviços como emissão de passaportes e antecedentes criminais e legalização de documentos para estrangeiros, não serão prejudicados. No entanto, as investigações serão afetadas.
“Os serviços como emissão de passaporte vão continuar funcionando normalmente. Vai ocorrer a manifestação, mas o atendimento seguirá sendo feito. O grande problema de paralisação é que param investigações quando há uma greve, como crimes de colarinho branco, drogas, armas, contrabando. Esse é o grande problema para a população”, declarou Paulo Paes.
Agentes de delegacias da Polícia Federal do interior do Estado, como Bagé, Caxias do Sul, Chuí, Jaguarão, Passo Fundo, Pelotas, Rio Grande, Santana do Livramento, São Borja, Santa Maria, Santa Cruz do Sul, Santo Ângelo e Uruguaiana, também realizam manifestações em frente às delegacias locais.
Servidores querem explicações para o que consideram um tratamento desigual que têm recebido em relação a outras carreiras do governo federal, uma vez que cargos com complexidade similar, incumbências equivalentes e formas de recrutamento semelhantes chegam a receber subsídios 100% maiores.
Policiais federais protestam no RS contra congelamento de salários. Serviço de emissão de passaportes não foi interrompido
Policiais federais do Rio Grande do Sul, por meio do sindicato que representa a categoria, o Senpef/RS, realizam nesta quinta-feira uma manifestação em frente à Superintendência da Polícia Federal (PF), no bairro Azenha, em Porto Alegre. Agentes, escrivães e papiloscopistas estão descontentes com a maneira com que a categoria tem sido tratada pelo governo federal.
Em entrevista à Rádio Guaíba, o presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Rio Grande do Sul, Paulo Paes, disse que a situação se agravou a partir do congelamento dos salários. Segundo ele, há seis anos não há correção nos subsídios. Em relação ao protesto desta quinta, Paes ressaltou que serviços como emissão de passaportes e antecedentes criminais e legalização de documentos para estrangeiros, não serão prejudicados. No entanto, as investigações serão afetadas.
“Os serviços como emissão de passaporte vão continuar funcionando normalmente. Vai ocorrer a manifestação, mas o atendimento seguirá sendo feito. O grande problema de paralisação é que param investigações quando há uma greve, como crimes de colarinho branco, drogas, armas, contrabando. Esse é o grande problema para a população”, declarou Paulo Paes.
Agentes de delegacias da Polícia Federal do interior do Estado, como Bagé, Caxias do Sul, Chuí, Jaguarão, Passo Fundo, Pelotas, Rio Grande, Santana do Livramento, São Borja, Santa Maria, Santa Cruz do Sul, Santo Ângelo e Uruguaiana, também realizam manifestações em frente às delegacias locais.
Servidores querem explicações para o que consideram um tratamento desigual que têm recebido em relação a outras carreiras do governo federal, uma vez que cargos com complexidade similar, incumbências equivalentes e formas de recrutamento semelhantes chegam a receber subsídios 100% maiores.
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