ZERO HORA 03 de outubro de 2013 | N° 17572
PROTESTO NO RIO. PM investiga suposto flagrante forjado
A Polícia Militar do Rio de Janeiro abriu sindicância para analisar imagens que mostram um policial supostamente forjando um flagrante durante uma manifestação de professores no centro do Rio, na última segunda-feira. As cenas foram gravadas por ativistas e divulgadas ontem, por meio da internet.
O vídeo mostra que um grupo de PMs recolheu um morteiro no chão e em seguida abordou um grupo de jovens. Um rapaz que estava com uma mochila foi revistado e detido. Outros manifestantes tentaram impedir que ele fosse conduzido ao carro da polícia e acusaram os policiais de atribuir ao rapaz a posse do morteiro recolhido no chão.
A PM divulgou ontem duas notas sobre o tema. Na primeira, a polícia afirma que “a acusação de flagrante forjado é grave e, neste caso, equivocada”. O texto afirma que “o menor exposto no vídeo sendo detido pela PM não teve imputada a ele nenhuma posse de morteiro ou similar. Não houve flagrante. Ele foi conduzido para a delegacia, onde foi feito apenas um registro de conduta atípica, sem atribuir a ele posse de nenhum material”.
A nota explica que minutos antes da detenção do jovem, ele foi visto junto com outros manifestantes mascarados e que ele foi recolhido apenas para averiguação, sendo liberado na presença de um responsável.
Na segunda nota, a PM informou a abertura de uma sindicância para analisar as imagens. “As cenas da abordagem serão objeto de análise”, afirma o texto.
PROTESTO NO RIO. PM investiga suposto flagrante forjado
A Polícia Militar do Rio de Janeiro abriu sindicância para analisar imagens que mostram um policial supostamente forjando um flagrante durante uma manifestação de professores no centro do Rio, na última segunda-feira. As cenas foram gravadas por ativistas e divulgadas ontem, por meio da internet.
O vídeo mostra que um grupo de PMs recolheu um morteiro no chão e em seguida abordou um grupo de jovens. Um rapaz que estava com uma mochila foi revistado e detido. Outros manifestantes tentaram impedir que ele fosse conduzido ao carro da polícia e acusaram os policiais de atribuir ao rapaz a posse do morteiro recolhido no chão.
A PM divulgou ontem duas notas sobre o tema. Na primeira, a polícia afirma que “a acusação de flagrante forjado é grave e, neste caso, equivocada”. O texto afirma que “o menor exposto no vídeo sendo detido pela PM não teve imputada a ele nenhuma posse de morteiro ou similar. Não houve flagrante. Ele foi conduzido para a delegacia, onde foi feito apenas um registro de conduta atípica, sem atribuir a ele posse de nenhum material”.
A nota explica que minutos antes da detenção do jovem, ele foi visto junto com outros manifestantes mascarados e que ele foi recolhido apenas para averiguação, sendo liberado na presença de um responsável.
Na segunda nota, a PM informou a abertura de uma sindicância para analisar as imagens. “As cenas da abordagem serão objeto de análise”, afirma o texto.
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