FROTA VIGIADA
Falta dinheiro para BM colocar GPS em viaturas
Quando recursos chegarem, rastreamento deverá começar por Porto Alegre e Região Metropolitana
KAMILA ALMEIDA
O plano de monitorar via satélite a frota de 6 mil carros da Brigada Militar está finalizado, mas para ir adiante depende de um aporte de cerca de R$ 15 milhões. Quando a verba for liberada, a implantação do sistema de rastreamento das viaturas deve começar por Porto Alegre e por cidades das Região Metropolitana.
Osistema, em avaliação desde 2010, é aguardado para permitir um maior controle sobre a ação dos veículos da BM, que já analisou tecnologias usadas por outras polícias militares do país, como São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina.
– A maioria dos Estados utiliza apenas o monitoramento da frota voltado para a parte administrativa da corporação, para reduzir custos, por exemplo. O nosso projeto é usar o rastreamento por GPS conectado com um sistema de análise criminal, estatística e de inteligência – destacou o comandante-geral da Brigada Militar, coronel Sérgio Abreu.
Um repasse do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) de R$ 5 milhões para o projeto já foi aprovado, mas ainda não foi repassado. O restante deve ser conseguido mediante financiamento ainda não definido pela corporação.
No Vale do Taquari, acidentes com viaturas caíram a zero
Enquanto o trabalho mais amplo não vinga, os comandos regionais de pelo menos 96 municípios, somando cerca de 300 viaturas, já se movimentaram e conseguiram recursos para custear os veículos da própria corporação. Rio Grande foi o último a aderir, no final de maio.
O projeto-piloto se iniciou em outubro de 2010 nos 38 municípios do Vale do Taquari, sob o comando do tenente-coronel Antônio Scussel. Segundo ele, de lá para cá o número de acidentes com viaturas foi reduzido a zero:
– Hoje sabemos o itinerário percorrido detalhadamente. É possível fazer uma radiografia de cada turno de serviço e, com isso, programar melhor os próximos dias de atuação.
O sistema custou R$ 35 mil – pagos por meio de uma parceria que envolveu Justiça e Ministério Público e foi repassado para a Associação Lajeadense de Segurança Pública, que adquiriu o equipamento.
Osistema, em avaliação desde 2010, é aguardado para permitir um maior controle sobre a ação dos veículos da BM, que já analisou tecnologias usadas por outras polícias militares do país, como São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina.
– A maioria dos Estados utiliza apenas o monitoramento da frota voltado para a parte administrativa da corporação, para reduzir custos, por exemplo. O nosso projeto é usar o rastreamento por GPS conectado com um sistema de análise criminal, estatística e de inteligência – destacou o comandante-geral da Brigada Militar, coronel Sérgio Abreu.
Um repasse do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) de R$ 5 milhões para o projeto já foi aprovado, mas ainda não foi repassado. O restante deve ser conseguido mediante financiamento ainda não definido pela corporação.
No Vale do Taquari, acidentes com viaturas caíram a zero
Enquanto o trabalho mais amplo não vinga, os comandos regionais de pelo menos 96 municípios, somando cerca de 300 viaturas, já se movimentaram e conseguiram recursos para custear os veículos da própria corporação. Rio Grande foi o último a aderir, no final de maio.
O projeto-piloto se iniciou em outubro de 2010 nos 38 municípios do Vale do Taquari, sob o comando do tenente-coronel Antônio Scussel. Segundo ele, de lá para cá o número de acidentes com viaturas foi reduzido a zero:
– Hoje sabemos o itinerário percorrido detalhadamente. É possível fazer uma radiografia de cada turno de serviço e, com isso, programar melhor os próximos dias de atuação.
O sistema custou R$ 35 mil – pagos por meio de uma parceria que envolveu Justiça e Ministério Público e foi repassado para a Associação Lajeadense de Segurança Pública, que adquiriu o equipamento.
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