Ex-comandante do 7º BPM é condenado a 36 anos de prisão pela morte da juíza Patrícia Acioli. Tenente-coronel Cláudio Luiz Silva Oliveira foi condenado por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha
LEONARDO BARROS
O GLOBO
Atualizado:21/03/14 - 8h34
O ex-comandante do 7º BPM (São Gonçalo), acusado de participação na morte da juíza Patrícia Acioli O Globo / Pedro Kirilos
RIO - Depois de cerca de 20 horas de julgamento, o ex-comandante do 7º BPM (São Gonçalo), o tenente-coronel Cláudio Luiz Silva Oliveira, foi condenado a 36 anos de prisão por participação no assassinato da juíza Patrícia Acioli, em 2011. O julgamento, realizado no 3º Tribunal do Júri de Niterói, foi encerrado na madrugada desta sexta-feira. Ele foi condenado por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha.
Cláudio já cumpria pena há dois anos e três meses num presídio federal em Rondônia. A defesa do ex-comandante pediu ainda o adiamento do julgamento alegando que algumas diligencias não foram feitas. No entanto, a juíza Nearis dos Santos Carvalho Arce, presidente da sessão, não aceitou o pedido.
Vários depoimentos foram tomados durante o julgamento, entre eles o do delegado Felipe Ettore, titular da Divisão de Homicídios (DH) na época em que a juíza foi assassinada, e do promotor de justiça Paulo Roberto Melo Cunha, que trabalhava com a juíza.
Patrícia Acioli foi executada com 21 tiros na porta de casa, em Niterói. Na época, a juíza atuava em processos contra vários PMs do 7º BPM, acusados de envolvimento com milícias e grupos de extermínio.
Atualizado:21/03/14 - 8h34
O ex-comandante do 7º BPM (São Gonçalo), acusado de participação na morte da juíza Patrícia Acioli O Globo / Pedro Kirilos
RIO - Depois de cerca de 20 horas de julgamento, o ex-comandante do 7º BPM (São Gonçalo), o tenente-coronel Cláudio Luiz Silva Oliveira, foi condenado a 36 anos de prisão por participação no assassinato da juíza Patrícia Acioli, em 2011. O julgamento, realizado no 3º Tribunal do Júri de Niterói, foi encerrado na madrugada desta sexta-feira. Ele foi condenado por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha.
Cláudio já cumpria pena há dois anos e três meses num presídio federal em Rondônia. A defesa do ex-comandante pediu ainda o adiamento do julgamento alegando que algumas diligencias não foram feitas. No entanto, a juíza Nearis dos Santos Carvalho Arce, presidente da sessão, não aceitou o pedido.
Vários depoimentos foram tomados durante o julgamento, entre eles o do delegado Felipe Ettore, titular da Divisão de Homicídios (DH) na época em que a juíza foi assassinada, e do promotor de justiça Paulo Roberto Melo Cunha, que trabalhava com a juíza.
Patrícia Acioli foi executada com 21 tiros na porta de casa, em Niterói. Na época, a juíza atuava em processos contra vários PMs do 7º BPM, acusados de envolvimento com milícias e grupos de extermínio.
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