ZERO HORA 25/02/2014 | 03h37
Dez viaturas são incendiadas no pátio da Academia de Polícia Militar em Porto Alegre. Quatro veículos foram completamente destruídos pelas chamas
Hipótese de incêndio criminoso não está descartadaFoto: Diogo Zanatta / Especial
Quatro viaturas zero-quilômetro da Brigada Militar foram completamente destruídas por um incêndio no pátio da Academia de Polícia Militar em Porto Alegre, localizada na Rua Coronel Aparício Borges, bairro Glória, na noite de segunda-feira. Outros seis veículos foram parcialmente consumidos pelo fogo.
Conforme o capitão Marcos Paz, do 1º Comando Regional de Bombeiros, técnicos do Instituto-geral de Perícias (IGP) irão ao pátio da academia para inspecionar as viaturas. Ninguém se feriu.
— Não sabemos nada. Só após a perícia saberemos algo — afirmou o oficial, informando que o incêndio teria começado às 23h20min e foi controlado cerca de 15 minutos depois.
O major Luiz Alberto, da Brigada Militar, afirmou que a investigação sobre a origem do incêndio começou ainda na segunda-feira, e garantiu que não havia informação sobre o início das chamas. Segundo ele, a hipótese de que tenha sido criminoso não estava descartada.
— Sabemos tanto quanto vocês (referindo-se à reportagem). Estamos coletando dados.
As viaturas são caminhonetes Nissan Frontier e custaram cerca de R$ 98 mil cada. Nenhuma delas estava em uso ainda porque faltava instalar equipamentos como radiocomunicadores, emplacamento ou cartões de combustível. No pátio da academia, há cerca de 200 veículos.
O coronel Eviltom Pereira Diaz, comandante-geral dos Bombeiros, disse que por ser uma área grande e afastada da rua, se houver possibilidade de o incêndio ter sido criminoso, quem fez isso precisaria entrar no terreno da academia para ter acesso às viaturas.
Para o presidente da Associação dos Cabos e Soldados da Brigada Militar (Abamf), Leonel Lucas, ainda é cedo para falar sobre as causas do incêndio:
— Estão dizendo nas redes sociais que pessoas desconhecidas invadiram o local e teriam posto fogo nos veículos, mas nada confirmado. Acho que só nesta terça-feira vai existir uma conclusão.
Em julho passado, vândalos lançaram coquetéis molotov para dentro do pátio da Secretaria da Segurança Pública, destruindo duas viaturas da BM. O caso continua não esclarecido.
Dez viaturas são incendiadas no pátio da Academia de Polícia Militar em Porto Alegre. Quatro veículos foram completamente destruídos pelas chamas
Hipótese de incêndio criminoso não está descartadaFoto: Diogo Zanatta / Especial
Quatro viaturas zero-quilômetro da Brigada Militar foram completamente destruídas por um incêndio no pátio da Academia de Polícia Militar em Porto Alegre, localizada na Rua Coronel Aparício Borges, bairro Glória, na noite de segunda-feira. Outros seis veículos foram parcialmente consumidos pelo fogo.
Conforme o capitão Marcos Paz, do 1º Comando Regional de Bombeiros, técnicos do Instituto-geral de Perícias (IGP) irão ao pátio da academia para inspecionar as viaturas. Ninguém se feriu.
— Não sabemos nada. Só após a perícia saberemos algo — afirmou o oficial, informando que o incêndio teria começado às 23h20min e foi controlado cerca de 15 minutos depois.
O major Luiz Alberto, da Brigada Militar, afirmou que a investigação sobre a origem do incêndio começou ainda na segunda-feira, e garantiu que não havia informação sobre o início das chamas. Segundo ele, a hipótese de que tenha sido criminoso não estava descartada.
— Sabemos tanto quanto vocês (referindo-se à reportagem). Estamos coletando dados.
As viaturas são caminhonetes Nissan Frontier e custaram cerca de R$ 98 mil cada. Nenhuma delas estava em uso ainda porque faltava instalar equipamentos como radiocomunicadores, emplacamento ou cartões de combustível. No pátio da academia, há cerca de 200 veículos.
O coronel Eviltom Pereira Diaz, comandante-geral dos Bombeiros, disse que por ser uma área grande e afastada da rua, se houver possibilidade de o incêndio ter sido criminoso, quem fez isso precisaria entrar no terreno da academia para ter acesso às viaturas.
Para o presidente da Associação dos Cabos e Soldados da Brigada Militar (Abamf), Leonel Lucas, ainda é cedo para falar sobre as causas do incêndio:
— Estão dizendo nas redes sociais que pessoas desconhecidas invadiram o local e teriam posto fogo nos veículos, mas nada confirmado. Acho que só nesta terça-feira vai existir uma conclusão.
Em julho passado, vândalos lançaram coquetéis molotov para dentro do pátio da Secretaria da Segurança Pública, destruindo duas viaturas da BM. O caso continua não esclarecido.
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