POLÍCIA NO CRIME
PM é detido por suspeita de participar em roubo
Um
policial militar, suspeito de ter assaltado uma corretora de câmbio, no
mês passado, na Capital, foi preso ontem. Luciano da Rosa da Silva, 35
anos, atuou por oito anos na profissão e há mais de um ano estava
afastado do 11º Batalhão de Polícia Militar (BPM).
Desde fevereiro do ano passado, o soldado Silva não trabalha no policiamento em Porto Alegre, porque responde internamente a um processo administrativo que tem, entre as acusações, uso de porte ilegal de arma de uso restrito, participação em roubo qualificado, extorsão e formação de quadrilha. Segundo o comandante do Policiamento da Capital (CPC), tenente-coronel Paulo Stocker, ele foi considerado incapaz de exercer o serviço na Brigada Militar, mas ainda não foi excluído da função.
Silva foi reconhecido como um dos dois autores que, armados com revólver e pistola, assaltaram, em 9 de abril, um estabelecimento na Rua dos Andradas. Foram levados R$ 50 mil e pertences das vítimas.
– As câmeras do lugar demonstravam que os autores do crime usavam táticas policiais, pela forma como entraram no ambiente e como portavam as armas. Eles se identificaram como policiais civis, usando uma camiseta com o símbolo – diz o delegado da 17ª Delegacia da Polícia Civil, Hilton Müller Rodrigues.
A partir de características como forma do rosto – já que estavam mascarados – e altura, a polícia selecionou os suspeitos. As fotos foram mostradas às vítimas, que reconheceram Silva como um dos autores.
Outras duas pessoas teriam envolvimento no crime
Ontem, a policiais civis receberam a informação do endereço onde o PM estaria e, com a Brigada Militar, foram até a casa no loteamento Arco-Íris, no bairro Humaitá.
– A casa em que fizemos a prisão (de Silva) é do segundo autor do crime, que prestou depoimento. Ele confessou que estava no local, mas justificou que tinha ido atrás de uma namorada. No entanto, quatro vítimas o reconheceram. Existe prova para pedir a preventiva dele também. Vamos solicitá-la – afirma o delegado.
O segundo suspeito identificou-se como ex-PM temporário. Na casa onde estava Silva, foram encontradas fardas da BM, rádio de comunicação e moedas estrangeiras. Há a suspeita de envolvimento no roubo de outras duas pessoas. Silva nega a participação no crime.
Desde fevereiro do ano passado, o soldado Silva não trabalha no policiamento em Porto Alegre, porque responde internamente a um processo administrativo que tem, entre as acusações, uso de porte ilegal de arma de uso restrito, participação em roubo qualificado, extorsão e formação de quadrilha. Segundo o comandante do Policiamento da Capital (CPC), tenente-coronel Paulo Stocker, ele foi considerado incapaz de exercer o serviço na Brigada Militar, mas ainda não foi excluído da função.
Silva foi reconhecido como um dos dois autores que, armados com revólver e pistola, assaltaram, em 9 de abril, um estabelecimento na Rua dos Andradas. Foram levados R$ 50 mil e pertences das vítimas.
– As câmeras do lugar demonstravam que os autores do crime usavam táticas policiais, pela forma como entraram no ambiente e como portavam as armas. Eles se identificaram como policiais civis, usando uma camiseta com o símbolo – diz o delegado da 17ª Delegacia da Polícia Civil, Hilton Müller Rodrigues.
A partir de características como forma do rosto – já que estavam mascarados – e altura, a polícia selecionou os suspeitos. As fotos foram mostradas às vítimas, que reconheceram Silva como um dos autores.
Outras duas pessoas teriam envolvimento no crime
Ontem, a policiais civis receberam a informação do endereço onde o PM estaria e, com a Brigada Militar, foram até a casa no loteamento Arco-Íris, no bairro Humaitá.
– A casa em que fizemos a prisão (de Silva) é do segundo autor do crime, que prestou depoimento. Ele confessou que estava no local, mas justificou que tinha ido atrás de uma namorada. No entanto, quatro vítimas o reconheceram. Existe prova para pedir a preventiva dele também. Vamos solicitá-la – afirma o delegado.
O segundo suspeito identificou-se como ex-PM temporário. Na casa onde estava Silva, foram encontradas fardas da BM, rádio de comunicação e moedas estrangeiras. Há a suspeita de envolvimento no roubo de outras duas pessoas. Silva nega a participação no crime.
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