Rio protesta contra desaparecimentos não esclarecidos. Também vão participar do ato parentes do pedreiro Amarildo, que sumiu em 14 de julho após ter sido levado por PMs à UPP da Rocinha
31 de julho de 2013 | 8h 49
MARCELO GOMES - O Estado de S. Paulo
RIO - A ONG Rio de Paz realiza, na manhã desta quarta-feira, 31, um ato público na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio, em protesto contra os casos de desaparecimento não esclarecidos no Estado. Parentes do pedreiro Amarildo Souza, que desapareceu em 14 de julho após ter sido levado por PMs à Unidade de Polícia Pacificadora da Favela da Rocinha, também vão participar do ato.
Marcos de Paula/AE
Manequins foram espalhados nas areias da Praia de Copacabana
Dez manequins cobertos com um tecido branco foram espalhados nas areias da praia, simbolizando os casos de desaparecimento registrados e não registrados em delegacia desde 2007. Segundo a ONG, são 35 mil casos de desaparecimento no Estado do Rio neste período.
Câmeras. As câmeras da Unidade de Polícia Pacificadora da Rocinha pararam de funcionar no mesmo dia em que o pedreiro Amarildo foi levado para lá por policiais "para averiguação", em 14 de julho. O relatório da empresa Emive, responsável pelas duas câmeras instaladas na UPP, que aponta o defeito nos equipamentos justamente no dia do sumiço do pedreiro, foi obtido pelo RJTV, da Rede Globo. Das 80 câmeras da Emive instaladas na Rocinha, apenas as duas da sede da UPP apresentaram problemas.
MARCELO GOMES - O Estado de S. Paulo
RIO - A ONG Rio de Paz realiza, na manhã desta quarta-feira, 31, um ato público na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio, em protesto contra os casos de desaparecimento não esclarecidos no Estado. Parentes do pedreiro Amarildo Souza, que desapareceu em 14 de julho após ter sido levado por PMs à Unidade de Polícia Pacificadora da Favela da Rocinha, também vão participar do ato.
Marcos de Paula/AE
Manequins foram espalhados nas areias da Praia de Copacabana
Dez manequins cobertos com um tecido branco foram espalhados nas areias da praia, simbolizando os casos de desaparecimento registrados e não registrados em delegacia desde 2007. Segundo a ONG, são 35 mil casos de desaparecimento no Estado do Rio neste período.
Câmeras. As câmeras da Unidade de Polícia Pacificadora da Rocinha pararam de funcionar no mesmo dia em que o pedreiro Amarildo foi levado para lá por policiais "para averiguação", em 14 de julho. O relatório da empresa Emive, responsável pelas duas câmeras instaladas na UPP, que aponta o defeito nos equipamentos justamente no dia do sumiço do pedreiro, foi obtido pelo RJTV, da Rede Globo. Das 80 câmeras da Emive instaladas na Rocinha, apenas as duas da sede da UPP apresentaram problemas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário