ALERTA: A criminalidade e a violência crescem de forma assustadora no Brasil. Os policiais estão prendendo mais e aprendendo muitas armas de guerra e toneladas de drogas. A morte e a perda de acessibilidade são riscos presentes numa rotina estressante de retrabalho e sem continuidade na justiça. Entretanto, os governantes não reconhecem o esforço e o sacrifício, pagam mal, discriminam, enfraquecem e segmentam o ciclo policial. Os policiais sofrem com descaso, políticas imediatistas, ingerência partidária, formação insuficiente, treinamento precário, falta de previsão orçamentária, corrupção, ingerência política, aliciamento, "bicos" inseguros, conflitos, autoridade fraca, sistema criminal inoperante, insegurança jurídica, desvios de função, disparidades salariais, más condições de trabalho, leis benevolentes, falência prisional, morosidade dos processos, leniência do judiciário e impunidade que inutilizam o esforço policial e ameaçam a paz social.

terça-feira, 23 de julho de 2013

PM É QUEIMADO GRAVEMENTE POR COQUETEL MOLOTOV

ZERO HORA 23 de julho de 2013 | N° 17500

JORNADA NO BRASIL. CURTAS DO PAPA


Policial ferido com coquetel molotov

O confronto entre a polícia e manifestantes próximo ao Palácio Guanabara, sede do governo do Rio, resultou em um policial gravemente ferido. Ele sofreu queimaduras no tórax após ser atingido por um coquetel molotov. O conflito eclodiu por volta das 19h45min, quando o Papa já havia deixado o local. Conforme o estudante de Medicina Fellipe Camisão, um ativista teria sido baleado por arma de fogo.

O protesto – pelo Estado laico e contra o governador Sérgio Cabral (PMDB) – começou bem-humorado, com performance de mulheres seminuas. Aparentemente chocados, peregrinos que passavam ao lado começaram a rezar o Pai-Nosso de mãos dadas.

Bomba em Aparecida

Uma bomba de fabricação caseira foi encontrada dentro de um banheiro do estacionamento do Santuário Nacional, em Aparecida (SP) na manhã de domingo. A informação foi divulgada em nota pela Polícia Militar, na tarde de ontem. O artefato, de baixo potencial de destruição, foi detonado por agentes do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar.



Provocação?

Uma das mais influentes revistas americanas, a Time criou uma polêmica. Na capa da edição desta semana, a imagem do Papa Francisco, de perfil, aparece cobrindo o nome da publicação, enquanto as duas pontas do “M” se desenham como pequenos chifres vermelhos sobre sua cabeça. A reportagem chama Francisco de “o Papa do povo”, em referência à humildade com que vem se notabilizando desde o conclave.

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