Redação em Notícias › Maceió
por Anna Cláudia Almeida
Terror, medo, angústia, desespero e comoção. Foi assim que a noite de 20 de dezembro de 2012 ficou marcada para a população alagoana que presenciou a tragédia na sede da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), localizada no bairro do Farol. A morte da agente da Polícia Civil Maria Amélia Dantas e a descoberta de um paiol com diversos explosivos deixaram o clima ainda mais tenso, com moradores preocupados em ter como vizinho um ‘barril de pólvora’.
No dia seguinte, o CadaMinuto esteve no palco da tragédia e ainda é possível perceber as insegurança no semblante das pessoas que temem novos riscos de explosão. Equipes da perícia seguem no local realizando os levantamentos para descobrir o que provocou tal acidente, jamais visto em Maceió. A movimentação é intensa, tanto de policiais como da imprensa que a todo momento busca novos detalhes e respostas para a tragédia.
O cenário é de destruição, algo somente visto em guerra. Apesar da equipe não ter acesso às dependências da Deic, a constatação pelas fotos encaminhadas ao portal mostram que o prédio ficou totalmente destruído. A área segue isolada para evitar a entrada de pessoas e adiantar a conclusão do laudo que será produzido pelas equipes da Perícia Oficial.
A situação não é muito diferente entre moradores e comerciantes da região próxima à Deic. O impacto destruiu residências, estabelecimentos comerciais e na manhã desta sexta-feira (21), a população começou a contabilizar os prejuízos. Portas foram arremessadas, vidros estilhaçados e o que restou para quem vivenciou as horas de terror foram o medo e a incerteza da segurança.
Veja abaixo fotos registradas pela equipe na manhã após a tragédia.
por Anna Cláudia Almeida
Terror, medo, angústia, desespero e comoção. Foi assim que a noite de 20 de dezembro de 2012 ficou marcada para a população alagoana que presenciou a tragédia na sede da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), localizada no bairro do Farol. A morte da agente da Polícia Civil Maria Amélia Dantas e a descoberta de um paiol com diversos explosivos deixaram o clima ainda mais tenso, com moradores preocupados em ter como vizinho um ‘barril de pólvora’.
No dia seguinte, o CadaMinuto esteve no palco da tragédia e ainda é possível perceber as insegurança no semblante das pessoas que temem novos riscos de explosão. Equipes da perícia seguem no local realizando os levantamentos para descobrir o que provocou tal acidente, jamais visto em Maceió. A movimentação é intensa, tanto de policiais como da imprensa que a todo momento busca novos detalhes e respostas para a tragédia.
O cenário é de destruição, algo somente visto em guerra. Apesar da equipe não ter acesso às dependências da Deic, a constatação pelas fotos encaminhadas ao portal mostram que o prédio ficou totalmente destruído. A área segue isolada para evitar a entrada de pessoas e adiantar a conclusão do laudo que será produzido pelas equipes da Perícia Oficial.
A situação não é muito diferente entre moradores e comerciantes da região próxima à Deic. O impacto destruiu residências, estabelecimentos comerciais e na manhã desta sexta-feira (21), a população começou a contabilizar os prejuízos. Portas foram arremessadas, vidros estilhaçados e o que restou para quem vivenciou as horas de terror foram o medo e a incerteza da segurança.
Veja abaixo fotos registradas pela equipe na manhã após a tragédia.
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