ALERTA: A criminalidade e a violência crescem de forma assustadora no Brasil. Os policiais estão prendendo mais e aprendendo muitas armas de guerra e toneladas de drogas. A morte e a perda de acessibilidade são riscos presentes numa rotina estressante de retrabalho e sem continuidade na justiça. Entretanto, os governantes não reconhecem o esforço e o sacrifício, pagam mal, discriminam, enfraquecem e segmentam o ciclo policial. Os policiais sofrem com descaso, políticas imediatistas, ingerência partidária, formação insuficiente, treinamento precário, falta de previsão orçamentária, corrupção, ingerência política, aliciamento, "bicos" inseguros, conflitos, autoridade fraca, sistema criminal inoperante, insegurança jurídica, desvios de função, disparidades salariais, más condições de trabalho, leis benevolentes, falência prisional, morosidade dos processos, leniência do judiciário e impunidade que inutilizam o esforço policial e ameaçam a paz social.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

MAIS POLICIAIS E BOMBEIROS PARA A BM


ZERO HORA Além do previsto. 05/09/2012 | 22h30

BM anuncia contratação de mais 571 aprovados em concurso

Ao todo, serão 1.944 novos policiais militares e 627 soldados do Corpo de Bombeiros



A Brigada Militar (BM) anunciou ontem que todos os 2.571 aprovados no último concurso para a corporação terão a contratação confirmada. Inicialmente, estavam previstas 2 mil vagas para policiais militares e soldados do Corpo de Bombeiros. Um mutirão envolvendo servidores da BM e das secretarias da Administração e da Fazenda deve concluir até sexta-feira a homologação de todos os novos contratados.

Serão 1.944 novos policiais militares e 627 bombeiros que iniciarão em 11 de setembro um curso de formação com duração de oito meses. A promessa do comandante-geral da Brigada Militar, coronel Sérgio Abreu, é de que os novos contratados concluam as aulas em 21 de abril de 2013 e estejam aptos para atuar nas ruas.

— Já no verão, eles já se integram em atividades especiais como jogos de futebol, eventos, ou policiamento de praças — afirmou o coronel Sérgio Abreu.

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