JAMPA NEWS - 18/04/2013
Degola: Chefe do Estado Maior Estratégico é exonerado por ter participado de audiência pública em defesa das promoções na PM
REDAÇÃO
Cel Jarlon sendo homenageado pelas Forças Armadas (foto)
Não demorou muito para o Governo responder aos questionamentos feitos pela Polícia Militar durante a audiência Pública realizada na última terça-feira (16) no plenário da Assembléia Legislativa. No Diário Oficial do dia 17 de número 15212, na página 10, consta o ato 6389 do governador Ricardo Coutinho exonerando o coronel Jarlon Cabral Fagundes do cargo de chefe do Estado Maior Estratégico, o terceiro na hierarquia militar, como retaliação a participação do oficial no evento político, onde ele cobrou com veemência explicações para a protelação das promoções de mil militares.
O coronel foi um dos inquisidores e sua participação foi contundente quando refutou todas as explicações dadas pelo representante do Governo, o coronel Francisco Castro. Jarlon considerou a protelação das promoções uma prova da incapacidade administrativa da gestão de Ricardo Coutinho, já que as promoções estão asseguradas em Lei e deviam constar da programação orçamentária do governo.
Para o coronel Jarlon não se justifica a resistência da gestão socialista em não promover as praças, até porque a repercussão financeira das promoções é insignificante, não passando de R$ 160.000,00 a mais na folha do Estado.
O coronel foi incisivo e quando o governo, através de seus representantes, tentou escamotear dados e informações, ele como chefe do estado maior estratégico fez questão de desmentir.
Durante o debate, o representante do Corpo de Bombeiros Militares, coronel Guerra, afirmou que na corporação todas as promoções haviam sido realizadas, para ser desmentido em seguida, com Jarlon apontando para as galerias e mostrando bombeiros militares protestando contra o atraso na ascensão funcional.
Hoje pela manhã o coronel foi alvo de várias manifestações de solidariedade dos colegas revoltados com a política mesquinha imposta por Ricardo Coutinho e pelo comandante geral, Euller Chaves, que optaram por perseguir e retaliar aqueles militares que defendem as causas da corporação.
Degola: Chefe do Estado Maior Estratégico é exonerado por ter participado de audiência pública em defesa das promoções na PM
REDAÇÃO
Cel Jarlon sendo homenageado pelas Forças Armadas (foto)
Não demorou muito para o Governo responder aos questionamentos feitos pela Polícia Militar durante a audiência Pública realizada na última terça-feira (16) no plenário da Assembléia Legislativa. No Diário Oficial do dia 17 de número 15212, na página 10, consta o ato 6389 do governador Ricardo Coutinho exonerando o coronel Jarlon Cabral Fagundes do cargo de chefe do Estado Maior Estratégico, o terceiro na hierarquia militar, como retaliação a participação do oficial no evento político, onde ele cobrou com veemência explicações para a protelação das promoções de mil militares.
O coronel foi um dos inquisidores e sua participação foi contundente quando refutou todas as explicações dadas pelo representante do Governo, o coronel Francisco Castro. Jarlon considerou a protelação das promoções uma prova da incapacidade administrativa da gestão de Ricardo Coutinho, já que as promoções estão asseguradas em Lei e deviam constar da programação orçamentária do governo.
Para o coronel Jarlon não se justifica a resistência da gestão socialista em não promover as praças, até porque a repercussão financeira das promoções é insignificante, não passando de R$ 160.000,00 a mais na folha do Estado.
O coronel foi incisivo e quando o governo, através de seus representantes, tentou escamotear dados e informações, ele como chefe do estado maior estratégico fez questão de desmentir.
Durante o debate, o representante do Corpo de Bombeiros Militares, coronel Guerra, afirmou que na corporação todas as promoções haviam sido realizadas, para ser desmentido em seguida, com Jarlon apontando para as galerias e mostrando bombeiros militares protestando contra o atraso na ascensão funcional.
Hoje pela manhã o coronel foi alvo de várias manifestações de solidariedade dos colegas revoltados com a política mesquinha imposta por Ricardo Coutinho e pelo comandante geral, Euller Chaves, que optaram por perseguir e retaliar aqueles militares que defendem as causas da corporação.
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