DIÁRIO GAÚCHO 15/08/2014 | 20h41
Policiais civis suspeitos de extorsão têm prisão decretada em Alvorada. Agentes teriam pedido R$ 5 mil para não indiciar homem por homicídio
Dois policiais civis suspeitos de extorsão tiveram a prisão decretada no final da tarde desta sexta-feira, pela 2ª Vara Criminal de Alvorada, na Região Metropolitana. Eles teriam pedido R$ 5 mil a um homem para não indiciá-lo por homicídio.
Conforme a investigação da Corregedoria-Geral da Polícia Civil, um intermediário teria efetuado as negociações com a vítima, suspeito de ser o responsável por um assassinato. O homem, um empreiteiro que teria ligação com os policiais e com a vítima, foi preso há duas semanas.
Os policiais trabalhavam na 1ª Delegacia de Alvorada, especializada em homicídios, mas estavam afastados das funções desde a prisão do empreiteiro. Segundo o delegado Paulo Rogério Grillo, eles ainda não foram localizados, mas a Corregedoria espera que eles se apresentem em breve. Os agentes devem ficar detidos na sede do Grupamento de Operações Especiais, no Palácio da Polícia, em Porto Alegre.
Na terça-feira, cinco policiais civis suspeitos de roubo de carga de cigarros foram presos. Há pouco mais de dois meses, os agentes — lotados na Delegacia de Roubos e Extorsões — descobriram que uma carga contrabandeada do Paraguai seria descarregada em um sítio em Tapes, no Sul do Estado. Eles simularam uma operação na qual foram apreendidas 330 caixas de cigarro. Na ação, usaram uma caminhonete da Polícia Civil, uma viatura discreta e um caminhão fretado.
O problema é que a carga apreendida nunca foi entregue à polícia ou à Justiça. Com base numa queixa feita pelas próprias pessoas que perderam a mercadoria, a Corregedoria da Polícia Civil começou a investigar o caso. Imagens de câmeras da EPTC e da Concepa provaram que os três veículos se deslocaram em comboio.
Parte da carga foi encontrada pela Corregedoria na residência de um homem que seria informante dos policiais, no bairro Santo Onofre, em Viamão.O valor de venda da carga roubada é avaliado em cerca de R$ 250 mil.
Policiais civis suspeitos de extorsão têm prisão decretada em Alvorada. Agentes teriam pedido R$ 5 mil para não indiciar homem por homicídio
Dois policiais civis suspeitos de extorsão tiveram a prisão decretada no final da tarde desta sexta-feira, pela 2ª Vara Criminal de Alvorada, na Região Metropolitana. Eles teriam pedido R$ 5 mil a um homem para não indiciá-lo por homicídio.
Conforme a investigação da Corregedoria-Geral da Polícia Civil, um intermediário teria efetuado as negociações com a vítima, suspeito de ser o responsável por um assassinato. O homem, um empreiteiro que teria ligação com os policiais e com a vítima, foi preso há duas semanas.
Os policiais trabalhavam na 1ª Delegacia de Alvorada, especializada em homicídios, mas estavam afastados das funções desde a prisão do empreiteiro. Segundo o delegado Paulo Rogério Grillo, eles ainda não foram localizados, mas a Corregedoria espera que eles se apresentem em breve. Os agentes devem ficar detidos na sede do Grupamento de Operações Especiais, no Palácio da Polícia, em Porto Alegre.
Na terça-feira, cinco policiais civis suspeitos de roubo de carga de cigarros foram presos. Há pouco mais de dois meses, os agentes — lotados na Delegacia de Roubos e Extorsões — descobriram que uma carga contrabandeada do Paraguai seria descarregada em um sítio em Tapes, no Sul do Estado. Eles simularam uma operação na qual foram apreendidas 330 caixas de cigarro. Na ação, usaram uma caminhonete da Polícia Civil, uma viatura discreta e um caminhão fretado.
O problema é que a carga apreendida nunca foi entregue à polícia ou à Justiça. Com base numa queixa feita pelas próprias pessoas que perderam a mercadoria, a Corregedoria da Polícia Civil começou a investigar o caso. Imagens de câmeras da EPTC e da Concepa provaram que os três veículos se deslocaram em comboio.
Parte da carga foi encontrada pela Corregedoria na residência de um homem que seria informante dos policiais, no bairro Santo Onofre, em Viamão.O valor de venda da carga roubada é avaliado em cerca de R$ 250 mil.
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