Do G1 Rio 06/08/2014 12h56
PM preso aponta que policiais estupraram jovens em favela do Rio. Quatro policiais estão presos e dois estão presos administrativamente. Corregedor diz que PMs podem ser expulsos da corporação.
Um dos quatro policiais militares do Rio de Janeiro presos por suspeita de estuprono Jacarezinho, Subúrbio do Rio, negou participação no crime mas confirmou em depoimento que os outros três PMs praticaram os abusos sexuais. A informação foi dada pelo corregedor geral da PM, Sidney Camargo, em entrevista ao RJTV nesta quarta-feira (6). Segundo o coronel, a investigação militar será acelerada e os quatro podem ser expulsos da corporação em até 30 dias.
"É uma denúncua muito grave. A PM está indignada e irá tomar todas a providências para esclarecer o crime", disse Camargo.
Gabriel Machado Mantuano, Renato Ferreira Leite, Wellington de Cássio Costa Fonseca e Anderson Farias da Silva, todos da UPP do Jacarezinho, estão presos em flagrante no Batalhão Especial Prisional (BEP), no Subúrbio do Rio, suspeitos de abuso sexual. A informação foi dada por policiais da 25ª DP (Engenho Novo), onde três mulheres fizeram registro de ocorrência contra seis PMs. Outros dois policiais estão presos admistrativamente no quartel, por 72 horas.
Logo após o crime, as três vítimas procuraram a delegacia. De acordo com o delegado Niandro Ferreira, uma perícia foi realizada no local e as mulheres foram encaminhadas para exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML) e recolhimento de material genético.
Ao delegado que acompanha o caso, os quatro PMs que foram levados para o BEP confessaram que estavam no local informado pelas vítimas, mas não admitiram ter abusado sexualmente das mulheres.
Os policiais foram identificados pelas três mulheres e por testemunhas. Durante est terça, cerca de 60 PMs que estavam de plantão na UPP do Jacarezinho na madrugada do crime foram apresentados na 25ª DP pela Delegacia de Policia Judiciária Militar (DPJM). Divididos em grupos, foram submetidos ao reconhecimento pessoal.
Furto de celular
Os quatro presos vão responder pelo artigo 232 do Codigo Penal Militar (constranger mulher a conjunção carnal, mediante violência ou grave ameaça), além de abuso de autoridade. O PM Anderson Farias da Silva também foi indiciado pelo crime de roubo do celular de uma das mulheres.
A PM afirmou que está colaborando ao máximo para a apuração da denúncia, que considerou gravíssima. Segundo a PM, se for comprovado o envolvimento de policiais militares no caso de violência sexual, "as medidas adotadas serão rigorosas, incluindo prisão e possível expulsão". O comando da PM lamenta o episódio e repudia este crime bárbaro, ressaltando que em nada condiz com o comportamento que se espera de um policial.
Do G1 Rio 06/08/2014 08h05
Mulheres acusam seis PMs de UPP do Rio de estupro. Uma perícia foi realizada e as mulheres fizeram exame de corpo de delito. PM afirmou que policiais envolvidos podem ser presos.
Três mulheres fizeram registro de ocorrência na 25ª DP (Engenho Novo), nesta terça-feira (5), contra seis policiais militares de uma UPP no Subúrbio do Rio, a do Jacarezinho, por abuso sexual. De acordo com o delegado Niandro Ferreira, titular da 25ª Delegacia Policial (Engenho Novo), uma perícia foi realizada no local e as mulheres foram encaminhadas para o exame de corpo de delito.
Os policiais militares, que estavam de plantão, passaram por reconhecimento na delegacia, nesta terça-feira. O delegado aguarda ainda os resultados dos laudos da perícia.
A Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) informou que o comandante da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Jacarezinho, major Renato Senna, ao saber do registro na delegacia, determinou que todos os policiais permanecessem na base, mesmo aqueles que já haviam cumprido seu horário de serviço.
A corporação afirmou que está colaborando ao máximo para a apuração da denúncia, que considerou gravíssima. Segundo a PM, se for comprovado o envolvimento de policiais militares no caso de violência sexual, "as medidas adotadas serão rigorosas, incluindo prisão e possível expulsão". O comando da PM lamenta o episódio e repudia este crime bárbaro, ressaltando que em nada condiz com o comportamento que se espera de um policial.
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PM preso aponta que policiais estupraram jovens em favela do Rio. Quatro policiais estão presos e dois estão presos administrativamente. Corregedor diz que PMs podem ser expulsos da corporação.
Um dos quatro policiais militares do Rio de Janeiro presos por suspeita de estuprono Jacarezinho, Subúrbio do Rio, negou participação no crime mas confirmou em depoimento que os outros três PMs praticaram os abusos sexuais. A informação foi dada pelo corregedor geral da PM, Sidney Camargo, em entrevista ao RJTV nesta quarta-feira (6). Segundo o coronel, a investigação militar será acelerada e os quatro podem ser expulsos da corporação em até 30 dias.
"É uma denúncua muito grave. A PM está indignada e irá tomar todas a providências para esclarecer o crime", disse Camargo.
Gabriel Machado Mantuano, Renato Ferreira Leite, Wellington de Cássio Costa Fonseca e Anderson Farias da Silva, todos da UPP do Jacarezinho, estão presos em flagrante no Batalhão Especial Prisional (BEP), no Subúrbio do Rio, suspeitos de abuso sexual. A informação foi dada por policiais da 25ª DP (Engenho Novo), onde três mulheres fizeram registro de ocorrência contra seis PMs. Outros dois policiais estão presos admistrativamente no quartel, por 72 horas.
Logo após o crime, as três vítimas procuraram a delegacia. De acordo com o delegado Niandro Ferreira, uma perícia foi realizada no local e as mulheres foram encaminhadas para exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML) e recolhimento de material genético.
Ao delegado que acompanha o caso, os quatro PMs que foram levados para o BEP confessaram que estavam no local informado pelas vítimas, mas não admitiram ter abusado sexualmente das mulheres.
Os policiais foram identificados pelas três mulheres e por testemunhas. Durante est terça, cerca de 60 PMs que estavam de plantão na UPP do Jacarezinho na madrugada do crime foram apresentados na 25ª DP pela Delegacia de Policia Judiciária Militar (DPJM). Divididos em grupos, foram submetidos ao reconhecimento pessoal.
Furto de celular
Os quatro presos vão responder pelo artigo 232 do Codigo Penal Militar (constranger mulher a conjunção carnal, mediante violência ou grave ameaça), além de abuso de autoridade. O PM Anderson Farias da Silva também foi indiciado pelo crime de roubo do celular de uma das mulheres.
A PM afirmou que está colaborando ao máximo para a apuração da denúncia, que considerou gravíssima. Segundo a PM, se for comprovado o envolvimento de policiais militares no caso de violência sexual, "as medidas adotadas serão rigorosas, incluindo prisão e possível expulsão". O comando da PM lamenta o episódio e repudia este crime bárbaro, ressaltando que em nada condiz com o comportamento que se espera de um policial.
Do G1 Rio 06/08/2014 08h05
Mulheres acusam seis PMs de UPP do Rio de estupro. Uma perícia foi realizada e as mulheres fizeram exame de corpo de delito. PM afirmou que policiais envolvidos podem ser presos.
Três mulheres fizeram registro de ocorrência na 25ª DP (Engenho Novo), nesta terça-feira (5), contra seis policiais militares de uma UPP no Subúrbio do Rio, a do Jacarezinho, por abuso sexual. De acordo com o delegado Niandro Ferreira, titular da 25ª Delegacia Policial (Engenho Novo), uma perícia foi realizada no local e as mulheres foram encaminhadas para o exame de corpo de delito.
Os policiais militares, que estavam de plantão, passaram por reconhecimento na delegacia, nesta terça-feira. O delegado aguarda ainda os resultados dos laudos da perícia.
A Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) informou que o comandante da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Jacarezinho, major Renato Senna, ao saber do registro na delegacia, determinou que todos os policiais permanecessem na base, mesmo aqueles que já haviam cumprido seu horário de serviço.
A corporação afirmou que está colaborando ao máximo para a apuração da denúncia, que considerou gravíssima. Segundo a PM, se for comprovado o envolvimento de policiais militares no caso de violência sexual, "as medidas adotadas serão rigorosas, incluindo prisão e possível expulsão". O comando da PM lamenta o episódio e repudia este crime bárbaro, ressaltando que em nada condiz com o comportamento que se espera de um policial.
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