O ESTADO DE S. PAULO 15 Agosto 2014 | 10h 59
A polícia afirmou que Darren Wilson foi o oficial que atirou em Michael Brown; circunstâncias ainda não foram esclarecidas
A polícia afirmou que Darren Wilson foi o oficial que atirou em Michael Brown; circunstâncias ainda não foram esclarecidas
Caso gerou protestos em Ferguson, no Estado americano de Missouri
FERGUSON - O policial que atirou e matou o adolescente negro Michael Brown em Ferguson, nos EUA, foi identificado nesta sexta-feira, 15, como Darren Wilson, informou a polícia local.
A polícia tem sido lenta em divulgar informações sobre a morte de Brown, dizendo apenas que aconteceu em uma briga entre um policial e o jovem. O oficial foi tratado em um hospital por um inchaço no rosto.
Dorian Johnson, que estava andando com Brown no momento disse em entrevistas que o adolescente colocou as mãos para cima e não lutou contra o policial. Segundo a versão da testemunha, o oficial atirou diversas vez na cabeça e no peito de Brown. Uma autópsia preliminar confirmou que Brown sofreu diversos disparos, segundo relatos da mídia.
Johnson deveria se reunir na quarta com promotores e investigadores. O advogado dele, Freeman Bosley, ex-prefeito de St. Louis, não respondeu imediatamente a pedidos de comentários.
Outra testemunha, Tiffany Mitchell, disse à CNN que viu o policial puxando Brown, que tentava se soltar, e então os disparos foram feitos. "O garoto finalmente consegue sair e começa a correr. Quando ele corre, o policial sai do veículo e segue atrás dele, atirando", disse Mitchell, acrescentando que Brown se virou e colocou as mãos para cima.
Outro caso. A polícia de Los Angeles investiga a morte de Ezell Ford, jovem negro de 25 anos que sofreria de transtorno mental, por um policial. A morte dele ocorreu dias depois da morte de Brown.
Segundo a versão divulgada até agora pela polícia, dois agentes de patrulha pediram na segunda-feira à noite para Ford, que caminhava sozinho pela rua no sul de Los Angeles (Califórnia), que parasse. Por motivos não revelados, o jovem e os policiais discutiram e, segundo a polícia, Ford empurrou um deles e tentou roubar sua arma, quando o outro policial disparou.
Ford foi levado ao hospital, onde morreu. O caso é investigado pela Divisão de Forças de Investigação do Departamento de Polícia e pelo escritório do promotor do distrito do condado de Los Angeles. / AP e EFE
FERGUSON - O policial que atirou e matou o adolescente negro Michael Brown em Ferguson, nos EUA, foi identificado nesta sexta-feira, 15, como Darren Wilson, informou a polícia local.
A polícia tem sido lenta em divulgar informações sobre a morte de Brown, dizendo apenas que aconteceu em uma briga entre um policial e o jovem. O oficial foi tratado em um hospital por um inchaço no rosto.
Dorian Johnson, que estava andando com Brown no momento disse em entrevistas que o adolescente colocou as mãos para cima e não lutou contra o policial. Segundo a versão da testemunha, o oficial atirou diversas vez na cabeça e no peito de Brown. Uma autópsia preliminar confirmou que Brown sofreu diversos disparos, segundo relatos da mídia.
Johnson deveria se reunir na quarta com promotores e investigadores. O advogado dele, Freeman Bosley, ex-prefeito de St. Louis, não respondeu imediatamente a pedidos de comentários.
Outra testemunha, Tiffany Mitchell, disse à CNN que viu o policial puxando Brown, que tentava se soltar, e então os disparos foram feitos. "O garoto finalmente consegue sair e começa a correr. Quando ele corre, o policial sai do veículo e segue atrás dele, atirando", disse Mitchell, acrescentando que Brown se virou e colocou as mãos para cima.
Outro caso. A polícia de Los Angeles investiga a morte de Ezell Ford, jovem negro de 25 anos que sofreria de transtorno mental, por um policial. A morte dele ocorreu dias depois da morte de Brown.
Segundo a versão divulgada até agora pela polícia, dois agentes de patrulha pediram na segunda-feira à noite para Ford, que caminhava sozinho pela rua no sul de Los Angeles (Califórnia), que parasse. Por motivos não revelados, o jovem e os policiais discutiram e, segundo a polícia, Ford empurrou um deles e tentou roubar sua arma, quando o outro policial disparou.
Ford foi levado ao hospital, onde morreu. O caso é investigado pela Divisão de Forças de Investigação do Departamento de Polícia e pelo escritório do promotor do distrito do condado de Los Angeles. / AP e EFE
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