FOLHA.COM 06/12/2013 - 23h43
Justiça do Rio condena sexto PM por morte da juíza Patrícia Acioli
BRUNA FANTTI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO
O Tribunal do Júri de Niterói (RJ) condenou a 36 anos de prisão o tenente da PM Daniel Benitez, acusado de arquitetar a morte da juíza Patrícia Acioli. A magistrada foi assassinada com 21 tiros em de agosto de 2011 quando chegava em casa, após sair do Fórum de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio.
O julgamento foi encerrado na noite desta sexta-feira (6). Benitez é o primeiro oficial entre os sexto PMs condenados por envolvimento no crime. Ele foi considerado culpado por homicídio triplamente qualificado pela emboscada e pelas circunstâncias do assassinato, além de formação de quadrilha armada.
O PM já cumpria prisão preventiva há mais de um ano. Ele foi transferido para o presídio federal de Campo Grande (MS) com Claudio Luiz Silva de Oliveira, ex-comandante do Batalhão de São Gonçalo e apontado como o mandante do crime. Oliveira deve ser julgado em 20 de março de 2014. Outros quatro PMs devem enfrentar o júri em abril.
Durante o julgamento de hoje, duas testemunhas chegaram a dizer que foram ameaçadas por Benitez durante as investigações. O inspetor Ricardo Moreira chegou a chorou no plenário na hora de depor. Ele era investigador da 72º DP (São Gonçalo) na época do crime e atua hoje na Delegacia de Homicídios de Niterói.
Antes de Benitez, cinco PMs já tinham sido condenados: Carlos Maciel dos Santos foi sentenciado a 19 anos e seis meses de reclusão, Jefferson Miranda a 26 anos, Jovanis Falcão a 25 anos e seis meses, Junior Cezar Medeiros a 22 anos e seis meses e Sérgio Costa Junior a 21 anos de prisão.
Divulgação
Juíza Patrícia Acioli, que foi morta em agosto de 2011 com 21 tiros; magistrada foi assassinada quando chegava em casa
Justiça do Rio condena sexto PM por morte da juíza Patrícia Acioli
BRUNA FANTTI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO
O Tribunal do Júri de Niterói (RJ) condenou a 36 anos de prisão o tenente da PM Daniel Benitez, acusado de arquitetar a morte da juíza Patrícia Acioli. A magistrada foi assassinada com 21 tiros em de agosto de 2011 quando chegava em casa, após sair do Fórum de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio.
O julgamento foi encerrado na noite desta sexta-feira (6). Benitez é o primeiro oficial entre os sexto PMs condenados por envolvimento no crime. Ele foi considerado culpado por homicídio triplamente qualificado pela emboscada e pelas circunstâncias do assassinato, além de formação de quadrilha armada.
O PM já cumpria prisão preventiva há mais de um ano. Ele foi transferido para o presídio federal de Campo Grande (MS) com Claudio Luiz Silva de Oliveira, ex-comandante do Batalhão de São Gonçalo e apontado como o mandante do crime. Oliveira deve ser julgado em 20 de março de 2014. Outros quatro PMs devem enfrentar o júri em abril.
Durante o julgamento de hoje, duas testemunhas chegaram a dizer que foram ameaçadas por Benitez durante as investigações. O inspetor Ricardo Moreira chegou a chorou no plenário na hora de depor. Ele era investigador da 72º DP (São Gonçalo) na época do crime e atua hoje na Delegacia de Homicídios de Niterói.
Antes de Benitez, cinco PMs já tinham sido condenados: Carlos Maciel dos Santos foi sentenciado a 19 anos e seis meses de reclusão, Jefferson Miranda a 26 anos, Jovanis Falcão a 25 anos e seis meses, Junior Cezar Medeiros a 22 anos e seis meses e Sérgio Costa Junior a 21 anos de prisão.
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Juíza Patrícia Acioli, que foi morta em agosto de 2011 com 21 tiros; magistrada foi assassinada quando chegava em casa
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