FOLHA.COM 05/12/2013 - 03h01
DE SÃO PAULO
O coronel da Polícia Militar Reynaldo Simões Rossi, agredido por um grupo de pessoas durante um protesto violento em outubro em São Paulo, voltou atuar em manifestações.
Ontem, ele comandou o policiamento que acompanhou um ato de sem-teto na região central.
Os manifestantes, embora em pequeno número, interromperam o trânsito no viaduto do Chá, em frente à prefeitura. O ato foi pacífico.
Em outubro, o coronel foi agredido por um grupo de manifestantes adeptos da tática "black bloc" durante um protesto organizado pelo Movimento Passe Livre.
A agressão ocorreu no terminal Parque D. Pedro, quando vândalos depredavam o local. Ele sofreu fraturas nas omoplatas, ferimentos na cabeça e escoriações no corpo.
Moacyr Lopes Junior/Folhapress
Coronel Reynaldo Simões Rossi, da PM, ao conversa com ativistas de movimento por moradias concentrados no Viaduto do Chá
Um suposto agressor foi identificado: Paulo Henrique Santiago dos Santos, 22, que chegou a ficar 13 dias preso. Ele responde processo acusado de tentativa de homicídio e associação criminosa. Sua defesa nega participação dele nas agressões ao coronel.
Um dia após deixar o hospital, Rossi disse que sua agressão não provocaria mudanças nas ações da PM.
"A solução desse problema transcende a ação de polícia", afirmou, o policial em entrevista anterior.
Ontem, Rossi não teve autorização do comando da PM para falar com a Folha.
Coronel Reynaldo Simões Rossi, da PM, ao conversa com ativistas de movimento por moradias concentrados no Viaduto do Chá
Um suposto agressor foi identificado: Paulo Henrique Santiago dos Santos, 22, que chegou a ficar 13 dias preso. Ele responde processo acusado de tentativa de homicídio e associação criminosa. Sua defesa nega participação dele nas agressões ao coronel.
Um dia após deixar o hospital, Rossi disse que sua agressão não provocaria mudanças nas ações da PM.
"A solução desse problema transcende a ação de polícia", afirmou, o policial em entrevista anterior.
Ontem, Rossi não teve autorização do comando da PM para falar com a Folha.
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