Presidente da Associação de Oficiais da PM pede que militares troquem seus emails e celulares após ataque a site. Orientação é para entrar em contato com os bancos também. Polícia Civil está investigando o caso. Site da Alerj também foi hackeado
LUIZ ERNESTO MAGALHAES
ANA CLÁUDIA COSTA
O GLOBO
Atualizado:16/09/13 - 14h49
RIO - Após o site da Polícia Militar do Rio de Janeiro ter sofrido ataque de hackers e informações pessoais dos policias foram divulgadas no sábado à noite, o presidente da Associação de Oficiais da Polícia Militar, coronel Fernando Belo, está orientando aos policiais que troquem seus endereços eletrônicos, o número de seus celulares e façam contato com seus bancos para evitar que mais informações vazem na rede.
A Polícia Civil divulgou na manhã desta segunda-feira uma nota informando que a Delegacia de Repressão à Crimes de Informática (DRCI) está investigando o caso. Uma fonte da delegacia informou que o site da PM e do Proeis não tinham códigos criptografados, o que facilitou a entrada de hackers no site.
Belo espera a identificação rápida da pessoa que conseguiu acessar e divulgar dados pessoais de policiais militares atavés da internet. Segundo o coronel, hoje é fácil identificar os usuários e responsáveis por meio da identificação do computador. Ele acrescentou que a associação irá oferecer ajuda jurídica aos militares que tiveram seus dados pessoais vazados na rede. A ideia é entrar com uma ação civil pública contra essas pessoas.
Hackers também invadiram site da Alerj
O site da Assembleia Legislativa do Ro de Janeiro (Alerj) foi atacado por duas vezes no fim de semana. O primeiro ataque ocorreu no início da noite de sexta-feira e o outro no sábado. O site já voltou ao normal mas os técnicos da Alerj ainda analisam se alguma informação foi adulterada. Há dez dias, o site já havia sido atacado pelo grupo Anonymus. Segundo a assessoria de imprensa da instituição, a invasão teria sido praticada pelo mesmo grupo que invadiu o site da PM no fim de semana. O procurador geral da Alerj, Harriman Araújo vai registar queixa sobre o caso na tarde desta segunda-feira na Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI).
Atualizado:16/09/13 - 14h49
RIO - Após o site da Polícia Militar do Rio de Janeiro ter sofrido ataque de hackers e informações pessoais dos policias foram divulgadas no sábado à noite, o presidente da Associação de Oficiais da Polícia Militar, coronel Fernando Belo, está orientando aos policiais que troquem seus endereços eletrônicos, o número de seus celulares e façam contato com seus bancos para evitar que mais informações vazem na rede.
A Polícia Civil divulgou na manhã desta segunda-feira uma nota informando que a Delegacia de Repressão à Crimes de Informática (DRCI) está investigando o caso. Uma fonte da delegacia informou que o site da PM e do Proeis não tinham códigos criptografados, o que facilitou a entrada de hackers no site.
Belo espera a identificação rápida da pessoa que conseguiu acessar e divulgar dados pessoais de policiais militares atavés da internet. Segundo o coronel, hoje é fácil identificar os usuários e responsáveis por meio da identificação do computador. Ele acrescentou que a associação irá oferecer ajuda jurídica aos militares que tiveram seus dados pessoais vazados na rede. A ideia é entrar com uma ação civil pública contra essas pessoas.
Hackers também invadiram site da Alerj
O site da Assembleia Legislativa do Ro de Janeiro (Alerj) foi atacado por duas vezes no fim de semana. O primeiro ataque ocorreu no início da noite de sexta-feira e o outro no sábado. O site já voltou ao normal mas os técnicos da Alerj ainda analisam se alguma informação foi adulterada. Há dez dias, o site já havia sido atacado pelo grupo Anonymus. Segundo a assessoria de imprensa da instituição, a invasão teria sido praticada pelo mesmo grupo que invadiu o site da PM no fim de semana. O procurador geral da Alerj, Harriman Araújo vai registar queixa sobre o caso na tarde desta segunda-feira na Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI).
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