CAROLINA ROCHA
DISFARCE FATAL
Bando usava coletes de policiais em execuções
Transporte e distribuição de drogas, cobrança de dívidas e execuções de devedores. Esses seriam alguns dos serviços prestados por uma quadrilha desmantelada pela 1ª Delegacia do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc) na manhã de ontem em Alvorada.
Obando não teria ligação com as facções gaúchas. Atuaria sob ordens de traficantes paulistas, fluminenses e paranaenses, fornecedores de drogas para os criminosos do Rio Grande do Sul.
Dois homens, de 24 e 33 anos, e uma jovem de 20 anos foram presos em flagrante em duas casas do bairro Intersul, durante cumprimento de mandados de busca. Em outro imóvel, os policiais apreenderam cinco conjuntos completos de roupas táticas, iguais às usadas por policiais civis gaúchos. Nos coletes à prova de balas, as palavras Polícia Civil foram estampadas. O grupo executaria usuários que tinham dívidas, traficantes que não honravam pagamentos e rivais.
– O grupo se passava por policiais civis para invadir casas de desafetos e usuários devedores e cumprir falsos mandados de busca – explica o delegado Mario Souza.
Bando usava coletes de policiais em execuções
Transporte e distribuição de drogas, cobrança de dívidas e execuções de devedores. Esses seriam alguns dos serviços prestados por uma quadrilha desmantelada pela 1ª Delegacia do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc) na manhã de ontem em Alvorada.
Obando não teria ligação com as facções gaúchas. Atuaria sob ordens de traficantes paulistas, fluminenses e paranaenses, fornecedores de drogas para os criminosos do Rio Grande do Sul.
Dois homens, de 24 e 33 anos, e uma jovem de 20 anos foram presos em flagrante em duas casas do bairro Intersul, durante cumprimento de mandados de busca. Em outro imóvel, os policiais apreenderam cinco conjuntos completos de roupas táticas, iguais às usadas por policiais civis gaúchos. Nos coletes à prova de balas, as palavras Polícia Civil foram estampadas. O grupo executaria usuários que tinham dívidas, traficantes que não honravam pagamentos e rivais.
– O grupo se passava por policiais civis para invadir casas de desafetos e usuários devedores e cumprir falsos mandados de busca – explica o delegado Mario Souza.
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