ALERTA: A criminalidade e a violência crescem de forma assustadora no Brasil. Os policiais estão prendendo mais e aprendendo muitas armas de guerra e toneladas de drogas. A morte e a perda de acessibilidade são riscos presentes numa rotina estressante de retrabalho e sem continuidade na justiça. Entretanto, os governantes não reconhecem o esforço e o sacrifício, pagam mal, discriminam, enfraquecem e segmentam o ciclo policial. Os policiais sofrem com descaso, políticas imediatistas, ingerência partidária, formação insuficiente, treinamento precário, falta de previsão orçamentária, corrupção, ingerência política, aliciamento, "bicos" inseguros, conflitos, autoridade fraca, sistema criminal inoperante, insegurança jurídica, desvios de função, disparidades salariais, más condições de trabalho, leis benevolentes, falência prisional, morosidade dos processos, leniência do judiciário e impunidade que inutilizam o esforço policial e ameaçam a paz social.

domingo, 31 de março de 2013

DANDO "AULA" DE PEGA



PM flagrado dando 'aula' de pega na Barra, no Rio, pode ser expulso

Policial que 'ensinou' jovens e seu parceiro estão presos no batalhão. Prefeitura prometeu instalar mais radares eletrônicos no trecho.

Do G1 Rio, 30/03/2013 20h06





Estão presos na sede do Batalhão da Polícia Militar no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio, o sargento Maurício da Silva Maurício e o cabo Talvanis Luna da Silva, flagrados junto de jovens que se reúnem para disputar pegas na Avenida das Américas, na Barra da Tijuca. Um dos PMs não só deixa de autuar os jovens, mas também dá uma aula de como fazer o racha sem chamar atenção, como mostrou o RJTV. Os dois vão responder ao Conselho de Disciplina e poderão ser expulsos da PM.

Para coibir o excesso de velocidade, a prefeitura prometeu instalar mais radares eletrônicos nas pistas laterais da Avenida das Américas, onde o grupo de jovens se reúne, em um posto de gasolina. No trecho de cerca de um quilômetro, não há radares para controle de velocidade.

Moradores reclamam

Os moradores que reclamam da situação preferem não se identificar porque, segundo eles, muitos dos corredores são vizinhos.

“Cansei de acionar através de telefone, através de e-mail, os órgãos municipais e estaduais, e a gente não consegue obter retorno”, conta um morador.

Em alta velocidade, os participantes do pega dividem espaço com motoristas que trafegam normalmente pela avenida. “Cansei de acionar por telefones e e-mails os órgãos municipais e estaduais e a gente não consegue obter retorno. Eu chego a ver numa pista a polícia e no outro lado o carro do pega”, disse um morador.


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