JORNAL EXTRA 07/07/14 11:35
Suspeito de matar inspetor da polícia controlava tráfico de drogas de Antares em casa à beira mar na Região dos Lagos
Suspeito de matar inspetor da polícia controlava tráfico de drogas de Antares em casa à beira mar na Região dos Lagos
Naildo Arruda da Silva controlava tráfico em casa a beira mar Foto: Thiago Lontra / Agência O Globo
Geraldo Ribeiro
De acordo com a investigações da Polícia Civil, Naildo Arruda da Silva, conhecido como Naildo Paraíba, preso na madrugada de domingo suspeito de mandar matar um inspetor, controlava o tráfico de drogas da favela de Antares, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, de uma casa à beira mar em Rio das Ostras, Região dos Lagos. Ele também é suspeito de integrar a conexão do tráfico de drogas de Manguinhos e Antares. Segundo o delegado da 21ª DP (Bonsucesso) Delmir Gouveia, Naildo não apresentou resistência durante a prisão. Ele estava com duas mulheres em um bar de Rio das Ostras quando foi levado pelos agentes.
Os policiais cumpriram o mandado de prisão pela morte do inspetor da Polícia Civil Sérgio Lopes de Souza Junior, em janeiro de 2013. Além disso, ele tem dez anotações criminais por tráfico de drogas, roubo e homicídio qualificado. O suspeito será transferido ainda nesta segunda-feira para o presídio de Bangu I, na Zona Oeste. Os agentes levaram dois meses investigando Naildo, que morava no bairro Recanto. O acusado já cumpriu pena pelos crimes de tráfico de drogas e roubo, mas estava em liberdade desde 2011.
- É uma prisão importante por causa da posição que ele ocupava dentro de uma das principais facções criminosas do Rio - afirmou Delmir.
Morte de policial civil
Inspetor Sérgio Lopes de Souza Junior foi assassinado por traficantes na favela Foto: Divulgação
Sérgio foi morto depois que deixou uma amiga perto da favela de Antares, em Santa Cruz, na Zona Oeste, e seguiu em sua moto. O agente teria sido abordado por um grupo de traficantes armados e ainda trocou tiros com os criminosos, mas acabou ferido. Após o confronto, ele teria sido levado para a favela do Rola, na mesma região. Lá, Sergio foi torturado e queimado em pneus. Ao todo, 17 traficantes foram indiciados pelo crime. Entre eles, líderes do tráfico de drogas da região. Sérgio trabalhava na 50ª DP (Itaguaí). Seu corpo ainda está desaparecido.
De acordo com a investigações da Polícia Civil, Naildo Arruda da Silva, conhecido como Naildo Paraíba, preso na madrugada de domingo suspeito de mandar matar um inspetor, controlava o tráfico de drogas da favela de Antares, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, de uma casa à beira mar em Rio das Ostras, Região dos Lagos. Ele também é suspeito de integrar a conexão do tráfico de drogas de Manguinhos e Antares. Segundo o delegado da 21ª DP (Bonsucesso) Delmir Gouveia, Naildo não apresentou resistência durante a prisão. Ele estava com duas mulheres em um bar de Rio das Ostras quando foi levado pelos agentes.
Os policiais cumpriram o mandado de prisão pela morte do inspetor da Polícia Civil Sérgio Lopes de Souza Junior, em janeiro de 2013. Além disso, ele tem dez anotações criminais por tráfico de drogas, roubo e homicídio qualificado. O suspeito será transferido ainda nesta segunda-feira para o presídio de Bangu I, na Zona Oeste. Os agentes levaram dois meses investigando Naildo, que morava no bairro Recanto. O acusado já cumpriu pena pelos crimes de tráfico de drogas e roubo, mas estava em liberdade desde 2011.
- É uma prisão importante por causa da posição que ele ocupava dentro de uma das principais facções criminosas do Rio - afirmou Delmir.
Morte de policial civil
Inspetor Sérgio Lopes de Souza Junior foi assassinado por traficantes na favela Foto: Divulgação
Sérgio foi morto depois que deixou uma amiga perto da favela de Antares, em Santa Cruz, na Zona Oeste, e seguiu em sua moto. O agente teria sido abordado por um grupo de traficantes armados e ainda trocou tiros com os criminosos, mas acabou ferido. Após o confronto, ele teria sido levado para a favela do Rola, na mesma região. Lá, Sergio foi torturado e queimado em pneus. Ao todo, 17 traficantes foram indiciados pelo crime. Entre eles, líderes do tráfico de drogas da região. Sérgio trabalhava na 50ª DP (Itaguaí). Seu corpo ainda está desaparecido.
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