DIÁRIO GAÚCHO Rio de Janeiro20/06/2015 | 18h41
Policial morre após ser baleada na cabeça. Drielle de Morais foi atingida durante troca de tiros com bandidos
Foto: Reprodução / Facebook
Uma soldado da Policia Militar de 25 anos morreu após baleada no rosto durante uma perseguição. Drielle Lasnor de Moraes estava internada desde o dia 25 de maio no Rio de Janeiro.
Drielle estava no banco do carona da viatura quando foi atingida, depois de trocar tiros com bandidos em Realengo, na Zona Oeste do Rio, durante um patrulhamento. A bala ficou alojada na sua cabeça.
Dois homens que estavam no carro que atirou contra os policiais — Gustavo Marques de Assunção, de 26 anos, e Rafael Paiva de Oliveira, de 22 — foram presos. Um terceiro suspeito conseguiu fugir.
Conforme o jornal Extra, Drielle ficou orfã aos 15 anos, com a morte do pai, também policial. Ela trabalhava no mesmo batalhão do pai.
Um dia antes de ser atingida, a policial publicou em seu perfil no Facebook uma foto com a hashtag "#MaisTardeServirEproteger!".
O DIA 20/06/2015 22:49:49
Morre PM baleada no rosto em perseguição na Zona Oeste. Soldado Drielle Lasnor de Moraes levou tiro na Estrada Água Branca. Ela corria o risco de ficar tetraplégica
Constança Rezende
Drielle foi baleada no rosto em perseguição na Estrada da Água Branca Foto: Reprodução
Rio - Depois de quase um mês de luta pela vida, a policial militar Drielle Lasnor de Morais, de 25 anos, morreu no início da manhã deste sábado. A soldado foi atingida por um tiro no rosto disparado por bandidos da Zona Oeste, quando ela fazia perseguição a um carro suspeito pela Estrada da Água Branca, em Bangu, dia 25. Desde então, Drielle estava internada no Hospital Alberto Torres, em São Gonçalo.
Na semana passada, amigos e familiares tinham iniciado uma campanha pedindo doação de sangue, na esperança da recuperação de Drielle. Segundo os médicos, caso ela sobrevivesse, corria risco de ficar tetraplégica. A soldado estava lotada no 14º BPM (Bangu). O enterro da jovem será hoje, às 14 horas, no Cemitério Jardim da Saudade de Sulacap.
O marido da policial, Blaier Doacre, fez uma homenagem a Drielle em sua página na rede social. Ele afirmou que ela realizou um sonho ao entrar para a polícia. “Em 2014, realizou mais um sonho: ingressar na PMERJ. Hoje, me despedindo da minha princesa que tanto amo. Nunca vou te esquecer, somos um só coração, você vai estar aqui para sempre”, escreveu.
A tia de Drielle, Olimpia Catarina, agradeceu em nome da família o apoio prestado por amigos e internautas na recuperação da policial, além das orações e palavras de carinho no período de vigília. “Deus sabe o que faz e o que é melhor para os seus filhos. Continuemos a orar para que a nossa soldado descanse em paz”, declarou.
O pai de Drielle, que também era policial, foi morto pelo mesmo motivo, vítima de bandidos durante o serviço, há cerca de dez anos.
Na noite de 25 de maio, Drielle e outros dois policiais perseguiram um Gol verde suspeito, depois que o motorista do veículo acelerou ao perceber que seria abordado pelos PMs. Os acusados atiraram contra a viatura, ferindo a soldado Drielle e outros dois militares, que sobreviveram. A fuga terminou quando o carro suspeito bateu contra o muro de uma igreja. Dois acusados foram presos. O terceiro, conseguiu escapar.
Policial morre após ser baleada na cabeça. Drielle de Morais foi atingida durante troca de tiros com bandidos
Foto: Reprodução / Facebook
Uma soldado da Policia Militar de 25 anos morreu após baleada no rosto durante uma perseguição. Drielle Lasnor de Moraes estava internada desde o dia 25 de maio no Rio de Janeiro.
Drielle estava no banco do carona da viatura quando foi atingida, depois de trocar tiros com bandidos em Realengo, na Zona Oeste do Rio, durante um patrulhamento. A bala ficou alojada na sua cabeça.
Dois homens que estavam no carro que atirou contra os policiais — Gustavo Marques de Assunção, de 26 anos, e Rafael Paiva de Oliveira, de 22 — foram presos. Um terceiro suspeito conseguiu fugir.
Conforme o jornal Extra, Drielle ficou orfã aos 15 anos, com a morte do pai, também policial. Ela trabalhava no mesmo batalhão do pai.
Um dia antes de ser atingida, a policial publicou em seu perfil no Facebook uma foto com a hashtag "#MaisTardeServirEproteger!".
O DIA 20/06/2015 22:49:49
Morre PM baleada no rosto em perseguição na Zona Oeste. Soldado Drielle Lasnor de Moraes levou tiro na Estrada Água Branca. Ela corria o risco de ficar tetraplégica
Constança Rezende
Drielle foi baleada no rosto em perseguição na Estrada da Água Branca Foto: Reprodução
Rio - Depois de quase um mês de luta pela vida, a policial militar Drielle Lasnor de Morais, de 25 anos, morreu no início da manhã deste sábado. A soldado foi atingida por um tiro no rosto disparado por bandidos da Zona Oeste, quando ela fazia perseguição a um carro suspeito pela Estrada da Água Branca, em Bangu, dia 25. Desde então, Drielle estava internada no Hospital Alberto Torres, em São Gonçalo.
Na semana passada, amigos e familiares tinham iniciado uma campanha pedindo doação de sangue, na esperança da recuperação de Drielle. Segundo os médicos, caso ela sobrevivesse, corria risco de ficar tetraplégica. A soldado estava lotada no 14º BPM (Bangu). O enterro da jovem será hoje, às 14 horas, no Cemitério Jardim da Saudade de Sulacap.
O marido da policial, Blaier Doacre, fez uma homenagem a Drielle em sua página na rede social. Ele afirmou que ela realizou um sonho ao entrar para a polícia. “Em 2014, realizou mais um sonho: ingressar na PMERJ. Hoje, me despedindo da minha princesa que tanto amo. Nunca vou te esquecer, somos um só coração, você vai estar aqui para sempre”, escreveu.
A tia de Drielle, Olimpia Catarina, agradeceu em nome da família o apoio prestado por amigos e internautas na recuperação da policial, além das orações e palavras de carinho no período de vigília. “Deus sabe o que faz e o que é melhor para os seus filhos. Continuemos a orar para que a nossa soldado descanse em paz”, declarou.
O pai de Drielle, que também era policial, foi morto pelo mesmo motivo, vítima de bandidos durante o serviço, há cerca de dez anos.
Na noite de 25 de maio, Drielle e outros dois policiais perseguiram um Gol verde suspeito, depois que o motorista do veículo acelerou ao perceber que seria abordado pelos PMs. Os acusados atiraram contra a viatura, ferindo a soldado Drielle e outros dois militares, que sobreviveram. A fuga terminou quando o carro suspeito bateu contra o muro de uma igreja. Dois acusados foram presos. O terceiro, conseguiu escapar.
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