quarta-feira, 9 de novembro de 2011

ENTRE CHEFIAS E LIDERANÇAS

WANDERLEY SOARES, REDE PAMPA, O SUL.
Porto Alegre, Quarta-feira, 09 de Novembro de 2011.


A crise na segurança pública, em sua contenção, não tem, por ora, as lideranças sonhadas pelo Piratini.

A crise na segurança pública é, praticamente, generalizada e, por ora, crescente. As chefias garantem seus postos e um funcionamento arrastado de suas engrenagens, mas não estão exercendo a liderança sonhada pelo Piratini.

O inconformismo com a política salarial está em ebulição entre os delegados da Polícia Civil e os profissionais de nível médio da corporação.

Na Brigada Militar, está sendo projetada, para o próximo dia 19, uma assembleia geral histórica dos oficiais de nível superior (de capitão a coronel) e os tenentes se movimentam para fundar uma associação independente.

Não é pacífico também o clima entre os profissionais do sistema penitenciário. É sabido, por outro lado, que os praças da Brigada nunca se conformaram com o aumento chinfrim que foram levados a aceitar depois da queima de pneus e da criação de bonecos artesanais. A primavera da praça da Matriz está quente e os aparelhos de climatização estão, aparentemente, desajustados.

Tatuados

A Brigada Militar liberou, neste ano, o uso de tatuagens para salva-vidas civis temporários. A medida visa quadruplicar o número de interessados para a operação Verão de 2012. No ano passado, diversos candidatos foram reprovados por terem tatuagens.

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