Clientes recorrem a detetives para recuperar joias de banco roubado em São Paulo - O DIA, 16/09/2011
São Paulo - Clientes que tiveram cofres roubados no banco Itaú da avenida Paulista entre 27 e 28 de agosto deste ano contrataram três empresas de segurança, três de inteligência privada internacional e diversas agências de detetive para tentar recuperar dinheiro e joias sem interferir no trabalho da polícia.
Apenas dois dos cofres arrombados valem, juntos, cerca de R$ 12 milhões. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Num deles havia, por exemplo, um estojo feito no século 18, na Prússia, de prata com marfim, cravejado de rubis e brilhantes. Dentro, 33 diamantes brutos, do tamanho de bolas de gude, vindos de garimpos africanos e brasileiros. O estojo prussiano foi comprado num leilão em Nova York há 20 anos.
Também havia uma coleção com 143 Rolex de ouro, um estojo com 50 diamantes lapidados somando 100 quilates, peças da Tiffany de rubis e brilhantes, lapidados na década de 1930, uma barra de ouro de um quilo, além de US$ 700 mil e 300 mil euros.
Apesar de 170 cofres terem sido violados no assalto, poucos clientes registraram oficialmente a ocorrência.
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